domingo, 24 de maio de 2009

“Quem te viu, quem te vê”

Um verdadeiro exemplo de superação. A britânica Susan Boyle atualmente é um sucesso em todo o planeta, após sua apresentação em um reality show britânico, ela é um verdadeiro fenômeno.

Tomamos por exemplo, a história de Susan Boyle e outras personalidades, que literalmente vinham de origem pobre e até então não tinha uma grande oportunidade na vida. Mas por uma questão de força de vontade e de sorte se tornam mitos que são citados e vistos por milhares de pessoas!

Susan deve ser vista como um espelho, onde devemos olhar a sua história e ver que o sol pode brilhar para mim, pra você e para tantos outros. Poder é querer! E que o sucesso dela possa refletir em todos nós, para que nós comecemos a mudar os nossos ‘pauzinhos’ e fazer a diferença aonde estamos... E quem sabe, conseguir um lugar ao sol.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

(In)Segurança


Lembro vagamente do Plebiscito sobre o desarmamento que aconteceu no dia 23 de outubro de 2005, como em qualquer eleição, as pessoas foram obrigadas a ir às urnas para votar se eram contra ou a favor da proibição do comércio de armas de fogo. Como vivemos em uma sociedade democrática, onde permanece a vontade da maioria, os 95.375.824 eleitores brasileiros que foram as urnas tinham a opção entre o ‘sim’ e o ‘não’. Resultado apurado ficou definido com 63,94% dos votos que é seria permitido a comercialização legalizada destes itens, contra 36,06% votos das pessoas que optaram pela proibição.
Com a votação encerrada, reclamações e opiniões surgiram em todo o país... Vivemos em um país aonde podemos expor nossa opinião e eu nos meus 15 anos também queria falar. Como eu não tinha direito ao voto, coloquei minha opinião nas rodas de amigos, conversei com os meus familiares, falei com o pessoal da escola aonde eu estudava, e dizia abertamente que era a favor da proibição, de uma forma ou outra eu queria participar. Em 2005 eu não entendia e continuo sem entender porque que algumas pessoas dizem com tanta certeza que o porte de armas de fogo em casa é viável para a segurança de uma família. Mas será mesmo que é? Exemplo dessa ‘segurança’ foram as duas mortes acidentais que ocorreram nesse final de semana.
A primeira morte aconteceu no sábado (16), no Rio de Janeiro, onde um menino de 12 anos morreu, sendo atingido por um tiro disparado acidentalmente pelo primo de 17 anos, que alegou ter achado a arma na rua e estava brincando, e mostrando-a ao primo. A segunda morte foi na cidade de Rios das Ostras, no domingo (17), a vítima foi um menino de 4 anos, sendo o suspeito, o irmão mais velho de 7 anos. A causa da morte também seria acidental onde o garoto mais velho, estava atirando contra a parede e atingiu seu irmão caçula.
Um absurdo não? Imagino com se isso acontecesse com alguém que conheço, quando leio, ouço e vejo essas noticias um sentimento de revolta toma conta de mim... Acredito que muita coisa poderia ter sido mudada em outubro de 2005!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Armadilhas Ortográficas

Ontem assisti uma palestra no auditório da Universidade aonde eu estudo, sobre a ‘Reforma Ortográfica’ e logo de início eu pensei comigo mesmo, mais uma vez esse assunto está em pauta, ninguém aguenta mais ouvir sobre isso e aposto comigo mesmo de que a palestra será maçante. Apostei, e apostei errado. A professora palestrante falou do uso do hífen, que o trema caiu, de alguns acentos... Até ai nada de surpresa! Foi só ela falar que algumas palavras como “recepção e opção” podem ser escritas com ou sem a letra ‘p’, assim sendo “receção e oção”, mudando a gramática e não a pronúncia, quase cai de costa. Ou ainda que poderíamos escrever “Dom Casmurro” ou “Dom casmurro”, lamento que Machado de Assis não esteja aqui pra se defender. Pensando nessas e outras, vejo que a mudança não é assim tão fácil, sendo que podemos escrever uma palavra de duas maneiras diferentes, porém com o mesmo significado. E que algum possível erro de escrita, pode ser considerado um acerto visando essas novas regras.

Impressos. Será o fim?

Será mesmo que o meio impresso vai chegar ao fim? Essa pergunta fica martelando em minha cabeça diversas vezes por dia, além de ser um assunto que constantemente está em discussão na sala de aula. Mas será? Particularmente acredito que não, pelo fato do papel ser um objeto, algo que você se pode sentir, tocar, dobrar, carregar para onde quiser... E não será problemas na conexão que me implicará de ler uma matéria na revista ou me manter informado nas páginas dos jornais. É notório que a cada dia que passa mais pessoas se conectam ao mundo virtual, e busquem mais informações nesses meios de tecnologia deixando o meio impresso de lado! Tanto pela parte de custo financeiro, quanto pela parte prática. E tenho consciência também que as futuras gerações terão mais contato com as teclas de um teclado, do que com as páginas de uma revista, e consequentemente serão habituadas a utilizarem com maior frequência a internet. Certamente o número de vendas de jornais e revistas diminuirá mais, só que ainda duvido que chegue ao fim em sua totalidade.

domingo, 10 de maio de 2009

Mãe!

Mais um dia das mães está chegando ao fim... Apesar de que ‘mãe’ não tem um dia pra ser lembrada a não ser todos. Mãe, espero que amanhã você não passe por despercebida aos olhos de seus filhos e filhas, e muito menos que ele esperem até maio do ano que vem, para lembrar novamente da importância que você tem!
A minha mãe só agradeço por ela ser essa pessoa maravilhosa que é e reconheço todas as coisas que ela fez e faz por mim! Mãe TE AMO!

Feliz Dia das Mães!