sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Bolsas femininas estão menos sofisticadas

Bruno Freitas

O costume de levar diversos objetos de uso pessoal, como documentos, celular, cigarro, isqueiro, maquiagem e chaves nas bolsas femininas, está cada vez mais acentuado na mulher do século XXI. Há alguns anos, as bolsas eram sofisticadas e cabiam poucos objetos, atualmente elas carregam o que vão usar e coisas que julgam ser “indispensáveis”. As mulheres fazem de suas bolsas mais que um acessório típico ao figurino feminino, usam-nas como mochilas ou um kit de primeiros socorros.
Para a estudante, Renatha Lemos Pierini, 23, a mulher hoje, exerce várias funções como, cuidar da casa, trabalhar e estudar, e isso tudo faz com que elas precisem carregar diversas coisas, porque são vaidosas e querem ficar sempre bem em todos os lugares. “Não acho que são coisas desnecessárias que carregamos, a mulher tem por instinto ser prevenida, por isso carregamos algumas coisas que por hora pareça desnecessário, mas que em algum momento será útil”, completa.
As bolsas femininas, são mais que um acessório de moda, representa ‘status’. Geralmente são feitas de couro animal e sintético, tecido, plástico, palha e outros materiais que acompanham a estação, a moda e as cores que estão em alta determinada época do ano e são confeccionadas em indústrias especializadas ou pelas mãos de artesãs, que as enfeitam com miçangas, brilhos, bordados e outros tipos de materiais.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A consciência do voto

Bruno Freitas
Após dias e dias de campanha eleitoral, de propostas e promessas, de carreatas, comícios, muito barulho e sujeira nas vias públicas das cidades, os eleitores de todos os cantos do país se dirigiram às urnas eletrônicas, no dia 5 de outubro, para escolher entre os diversos candidatos, um vereador e um prefeito. Foram 9 horas seguidas de votação em todo o país e, pouco tempo após o encerramento, as populações de cada cidade já tinham o conhecimento de quem iria governar o seu município por quatro anos, a contar da data do dia 1º de janeiro de 2009.
O voto é um direito de todo cidadão com idade superior a 16 anos, que foi conquistado após muita luta. È preciso que fazer dessa conquista um meio para as transformações sociais da cidade e, independentemente, se o candidato em que você votou foi eleito ou não, o importante no momento é fiscalizar o restante do mandato dos atuais vereadores e prefeitos. Uma outra maneira é acompanhar ativamente a atuação dos que foram eleitos, nos próximos anos, seja através das seções da câmara dos vereadores aberta ao público, por meio dos veículos de comunicação, ou até mesmo conversando com esses políticos.
O dever do cidadão não é apenas votar, e sim em estar presente na vida política da sua cidade, para que possa cobrar melhorias. O voto é garantia de uma vaga na escola, ou em um hospital, de melhorias nas ruas da cidade, mais oportunidade de emprego, acesso à cultura, mas isso só irá ocorrer se o cidadão fizer a sua parte. Sabe-se que o voto deve ser consciente, mas a consciência mesmo é após o término das eleições, quando já se tem os futuros governantes e pode-se acompanhar de perto as ações dos mesmos.

sábado, 9 de agosto de 2008

A busca por melhores resultados

Bruno Freitas
Na sexta-feira, dia 8 do 8 de 2008, às 8 horas, 8 minutos e 8 segundos da noite horári o de Pequim ( O número 8 representa a prosperidade para os chineses), ocorreu a tão esperada abertura oficial dos Jogos da XXIX Olimpíada. A festa, realizada no Estádio Nacional de Pequim, “Ninho dos Pássaros”, durou 4 horas, dando um show de tecnologia, de representação, e harmonia. Delegações de 204 paises, a maior participação em Olimpíadas, foram representadas por seus atletas na cerimônia, emocionando todos aqueles que acompanharam e prestigiaram a celebração.
Desta vez a delegação brasileira, conta com 277 atletas, que estão representado o Brasil em 28 modalidades diferentes, a grande expectativa é que os brasileiros superem a marca atingida nas olimpíadas anteriores, conseguindo mais 15 medalhas, que foi o número máximo obtido nos jogos realizados em Atlanta, 1996.
Que a busca por melhores resultados, seja também a busca para a superação das diferenças sociais e culturais! Que os sonhos por medalhas, sejam sonhos de amor e esperança... Que a torcida por seus ídolos, seja a torcida por um dia melhor! E por fim, que a confraternização, a paz, e o espírito esportivo, encontrados nesses jogos, seja igual ao fogo da tocha olímpica, que passe de mão em mão, de um país ao outro, que vá do oriente ao ocidente, mas que não se apague!

domingo, 3 de agosto de 2008

Pipas

Bruno Freitas

Papel, cola, linha, vareta
Fitas de plástico e tesoura na mão
Tudo pronto pra confecção!
Cola aqui e puxa dali.
Corta de lá e amarra de cá

Agora?!Agora espera o vento
Estica a linha
E sai contra ele correndo

Olhas as cores vivas no céu...
Olha a harmonia
São verdes, amarelas, vermelhas
De todas as cores
De vários estilos
São grandes e pequenas
São Pipas e papagaios
Rabos e rabiolas
E tem até redondas!
Opa! Redonda não...
Assim ela não vai nem sair do chão.

domingo, 20 de julho de 2008

Mude, e não apenas critique!

Bruno Freitas

Houve quem elogiasse, houve quem criticasse... As decisões tomadas pelo G8, Grupo dos sete países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) e a Rússia, na última reunião com os representantes e ministros de cada nação, sobre mudanças climáticas, foi de que esses países se comprometeram a diminuir em 50% a emissão de dióxido de carbono na atmosfera até o ano de 2050.
Algumas das pessoas e instituições que não concordaram acham que 50% não é o suficiente para salvar o planeta Terra de sérios problemas, o certo seria que fosse diminuído 80%, para que a temperatura da Terra não aumente dois graus. E para aqueles que concordam, argumentam que esse é o primeiro passo dado, só que é preciso ir muito além! Independente do prazo estipulado, o importante é que essa meta seja atingida o quanto antes, são vidas e um planeta inteiro que estão em jogo!
O apropriado seria que cada ser humano, ficasse a par desse assunto, e também se comprometesse a mudar seus atos em um prazo bem menor, seja ele sozinho ou em conjunto com a sociedade... Porque o que interessa mesmo não é desperdiçar tempo discutindo se o prazo e longo ou não, mais sim mudar seus atos, para que a Terra possa voltar a viver em paz!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A máquina de desentortar bananas

Bruno Freitas

Na pacata cidade de Limão com Mel, José Silva e Castro um senhor, com pouco mais de 55 anos de idade, calvo, baixinho e barrigudo, tentava pela milésima vez concluir um dos seus projetos. Ele passava horas e horas de seu dia, e perdia noites de sono no fundo de sua casa. Onde tinha instalado uma pequena oficina, e possuía lá alguns pregos, algumas ferramentas, parafusos, porcas e muito ferro velho...
O Aloprado, como era popularmente conhecido, por ali. Tinha umas idéias estranhas e malucas, sempre que podia e dispunha de tempo, se fechava em sua pequena oficina em mais um de seus engenhosos projetos. Ele martelava, martelava e martelava, achando que essa ultima idéia, na qual já vinha trabalhando há alguns dias iria dar certo e ser um sucesso de vendas por toda a região.
Dona Agripina, uma senhora gordinha, de cabelos grisalhos, sua esposa a mais de 45 anos, na se conformava com as loucuras de seu marido. Tinha certo receio, em sair à rua, devido às pessoas que a abordavam questionando sobre o comportamento do seu marido:
-Olá Dona Agripina, tudo bem com a senhora?
-Tudo bem sim minha filha... Graças a Deus, tudo bem!
-Bem mesmo deve estar seu marido, né?
-Ai, ai... O Zé, ta lá em casa...
-Coitado né? Num sei como à senhora agüenta ele, cada dia parece que está caducando mais...
-...
-Dona Agripina, porque a senhora não o leva a um médico, pra ver esse probleminha dele...
-O Zé, num tem mais concerto não...
E sempre era assim, cada um que a parava na rua, vinha com essas perguntas, que a deixava em situações embaraçadas!Mas Agripina, pensava consigo mesma que nada podia fazer, tinha agüentado o Zé por tanto tempo, e não ia ser agora que iria deixar de aturá-lo...
-O Zé???- gritou indo levar um café para ele.
-Que foi “veia”?
-Trouxe um cafezinho pra você.
-Já abro a porta...
Pouco segundos depois, ele aparece na estreita porta de madeira da sua oficina, com manchas de graxas pelo corpo todo, lambuzado de suor, com uma chave de fenda na mão direita e com um mau cheiro de dar dó. Sua esposa entrou em seu cubículo, e passou os olhos rapidamente na oficina, tentando imaginar o que ele aprontava dessa vez.
-O Zé...
-Diga.
-O que que você está fazendo?
-Uma máquina.
-Máquina de que?
-De desentortar bananas!
-Que!!!
-Isso mesmo. Uma máquina de desentortar bananas... E só colocar a banana torta na máquina, que ela sai retinha... Vai ser um sucesso em tanto. Depois de tanto tempo, nos dois vamos ficar ricos Agripina. Ricos!!!
Coitada. Dona Agripina perdeu o ar, começou a tossir fortemente, cambaleou para um lado, depois para o outro, devido à surpresa de saber da idéia louca do seu marido. Ele largou tudo que estava nas mãos e correu em direção a Agripina, deu umas palmadas na costa dela e argumentou:
-Você está bem?
-Estou sim...
Após se recuperar, ela ficou olhando para cara dele, pensando em quem compraria uma máquina daquela... Só se essa pessoa fosse tão louca quanto seu marido. Até pensou em recomendar um médico ou um psiquiatra para ele, mas ficou quieta, sabia que ele não iria aceitar sua sugestão. E preferir acreditar que aquilo era apenas problema da idade!
- Vou lá beber um copo de água com açúcar e já volto.
E foi... O Zé ficou lá... Com seus trambolhos.

Guerrilheiro da Felicidade

Bruno Freitas

Lute... Brinque!
Faça-se feliz.
Corra atrás de seus objetivos.
Viva os seus idéias.
Contorne os obstáculos
e jamais pense em desistir.
Batalhe pelo que quer.
Você consegue e é capaz!
Todos somos...

Acredite...
Você é um guerreiro.
Travará batalhas
e perderá muitas lutas...
Levante a cabeça,
pense positivo.
Se tudo fosse fácil,
a vida não teria sentido,
não teria lógica!

Grite e critique...
Chore, desespere-se,
mas não esqueça,
não desista!
Olhe para dentro de você
e verá o que tem de bom.

Verá o que tem de valor,
e o que tem de melhor.
Compartilhe o que há de bom.
Distribua seus valores.
Faça o bem.
Dê alegria ao próximo.

Sorria.
Ria de você mesmo,
do que for engraçado.
Corra, pule...
Dê piruetas, divirta-se,
a vida é assim...

Muitas pessoas gostariam de voltar atrás
e lutar pelo que deixaram passar,
por isso, não perca tempo.
Procure oportunidades...
Seja feliz! Seja você...

Não ligue para o que os outros dizem.
Ande confiante e chegará aonde quer...
Ame a si mesmo,
assim se verá de outra forma.
Suas energias serão renovadas
e verá que é capaz.
Desistir... Jamais.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Desejada Volta

Bruno Freitas
Queria tanto poder novamente
afugentar-me em seus braços
Sentir o calor ardente dos seus beijos...
E o suave aroma da sua pele.
Ouvir aquelas palavras de amor,
ditas no momento de angústia.
Poder tocar a mão amiga que me levantou,
nos momentos de fragilidade.
Queria olhar seus olhos,
pedir-lhe perdão
e perguntar se realmente o erro foi meu.
Suplicar-lhe somente uma coisa:
“Volte!”
Sinto saudades de quando olhávamos as estrelas.
Nosso amor refletido em cada uma delas...
Prometo fazer tudo diferente.
Não quero ser aquele débil
que a fez esperar por mim horas e horas na gélida madrugada.
Prometo valoriza – lá.
Aceitar seus conselhos.
Ama - lá desesperadamente nas ínfimas coisas... Nos pequenos gestos
Que estas juras não sejam em vão.
As estrelas já não refletem o nosso amor.
Estou só.
Ainda consigo ver ser semblante nelas,
mas se desvanecem uma a uma...
Não quero ver escorrer nenhuma lágrima dos seus olhos...
Meigos olhos.
A não ser que seja derramada por amor,
realmente por amor!
Prometo fazer tudo valer a pena!
Ainda amo...
Desse amor me alimento.
Contemplo a magnitude das estrelas
Não quero perde -lá!
Não vá embora!
Volte
Volte comigo!