sexta-feira, 26 de junho de 2009

OPINIÃO: Good Bye King of Pop

A morte do cantor Michael Jackson, hoje é a notícia mais comentada nos grandes veículos de comunicação da imprensa mundial. Jackson morreu na tarde de ontem, aos 50 anos, de parada cardíaca em sua mansão em Los Angeles, EUA.

O “Rei do pop” revolucionou o cenário da música dos anos 80 em diante, gravou diversas canções que estavam constantemente nas paradas internacionais e produziu diversos videoclipes que são dignos de serem comparados a produções cinematográficas. Quem nunca dançou ou cantou “Trhiller”? Esta música, juntamente com outros sucessos e discos, rendeu ao artista mais de 200 milhões de discos vendidos em todo o mundo.

A vida do astro foi marcada por diversos escândalos, entre eles acusações de pedofilia e abuso sexual, além da sua mudança de fisionomia e da cor da pele, que foi atribuído a isto a doença conhecida como vitiligo (que causa a despigmentação).

Michael Jackson se foi... E por mais que a fase final da sua vida fosse conturbada, nada foi grande o suficiente para ofuscar o sucesso do astro do pop e a grandiosidade que ele representou para a música internacional. Jackson deixou sua marca registrada em milhares de fãs e dificilmente cairá no esquecimento.


* Foto: FolhaOnLine

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Humor


" A charge retrata com um pouco de humor, a lamentável decisão do STF em relação a não obrigatoriedade do diploma para exercer a função de jornalista."

Jornalista, eis a questão

Bruno Freitas

Há alguns dias da decisão do Supremo Tribunal Federal em relação a não obrigatoriedade do diploma para exercer a função de jornalista, medida proposta pelo ministro e presidente do STF, Gilmar Mendes, eleito por nos cidadãos, o assunto em questão ainda não foi esgotado e não será tão cedo. A medida aprovada por sete, entre oito ministros que estavam presente no julgamento, causou revolta em milhares de pessoas, nos alunos dos cursos de jornalismo e em empresas do ramo, sendo notícia nos pincipais veículos de comunicação nos dias seguintes.

Uma medida tanto quanto assustadora para nós que somos estudantes de jornalismo.
Anteriormente tinha a “reserva de mercado”, que era garantida pelo diploma e hoje já não existe mais. Agora nós temos que ficar mais atentos com as exigências do mercado e ter a preocupação de nos dedicarmos ao dobro para concorrer com os nossos colegas jornalistas formados e aqueles que vão tentar alguma vaga no nosso espaço. Mas venhamos e convenhamos, não é porque agora não é mais exigido o diploma que qualquer cidadão poderá escrever e trabalhar em um jornal! Duvido muito, que qualquer pessoa possa escrever um texto jornalístico, com título, linha fina, foto com um olhar jornalístico, texto legenda e por ai vai. A não ser que a mesma tenha habilidades para isso.

“Jornalismo é uma profissão que pouco tem a ver com a teoria. Aprende-se apenas enviando a mão na massa”, afirmativa usada no texto “Jornalistas e Cozinheiros”, publicado pela Folha de São Paulo na última sexta-feira (19), de autoria de Barbara Gancia no caderno Cotidiano.Realmente, a experiência prática ajuda muito, porque você tem contato direto com o jornalismo e aprende muito mais, assim como é em todas as áreas. Mas é viável que o conhecimento teórico que você aprende dentro de uma sala de uma universidade ajuda muito! Pelo menos a mim está ajudando. Porque além de querer ser jornalista é importante saber as mudanças que os veículos de comunicação passaram para chegar onde estamos hoje, quem foi os grandes colaboradores do jornalismo e etc...

Assunto delicado e extenso de mais... São vários argumentos que possam ser utilizados. Mas vamos aguardar as consequências desta decisão e como disse minha amiga, companheira de classe e futura jornalista Renatha Pierini em seu blog pessoal:
“Façamos jornalismo, e os demais... que tentem.”

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lixo é no lixo?


Vergonha! Uma situação comum em alguns bairros da cidade de Pouso Alegre. E quem são os responsáveis por toda essa sujeira? Os moradores locais, por insistirem em depositar o lixo domiciliar nas lixeiras nos finas de semana e feriados, mesmo sabendo que o caminhão de lixo não irá passar. Não seria viável que cada morador guardasse suas ‘sacolinhas’ em suas casas, e colocasse o lixo na lixeira, logo na segunda-feira, para evitar o acúmulo e que todo esse lixo se espalhasse nas ruas? Seria. Mas não é assim que a grande maioria pensa.

A prefeitura deveria espalhar um número maior de lixeiras em alguns bairros e tomar algumas medidas para evitar que certos animais, circulassem pelas vias públicas da cidade e aprontassem essa bagunça. E claro, deveriam olhar um pouco mais para a coleta seletiva, e disponibilizar uma verba maior para esse projeto. Evitando assim os famosos problemas com o depósito de lixo da cidade, que vira e mexe, sempre está nas capas dos jornais; e que alguns materiais que podem ser reciclados ou reaproveitados fossem destinados a Assossiação Municipal de Catadores de Lixos para que tivesse seu devido fim e fosse uma fonte de renda para tantas pessoas.