segunda-feira, 12 de maio de 2008

Desejada Volta

Bruno Freitas
Queria tanto poder novamente
afugentar-me em seus braços
Sentir o calor ardente dos seus beijos...
E o suave aroma da sua pele.
Ouvir aquelas palavras de amor,
ditas no momento de angústia.
Poder tocar a mão amiga que me levantou,
nos momentos de fragilidade.
Queria olhar seus olhos,
pedir-lhe perdão
e perguntar se realmente o erro foi meu.
Suplicar-lhe somente uma coisa:
“Volte!”
Sinto saudades de quando olhávamos as estrelas.
Nosso amor refletido em cada uma delas...
Prometo fazer tudo diferente.
Não quero ser aquele débil
que a fez esperar por mim horas e horas na gélida madrugada.
Prometo valoriza – lá.
Aceitar seus conselhos.
Ama - lá desesperadamente nas ínfimas coisas... Nos pequenos gestos
Que estas juras não sejam em vão.
As estrelas já não refletem o nosso amor.
Estou só.
Ainda consigo ver ser semblante nelas,
mas se desvanecem uma a uma...
Não quero ver escorrer nenhuma lágrima dos seus olhos...
Meigos olhos.
A não ser que seja derramada por amor,
realmente por amor!
Prometo fazer tudo valer a pena!
Ainda amo...
Desse amor me alimento.
Contemplo a magnitude das estrelas
Não quero perde -lá!
Não vá embora!
Volte
Volte comigo!

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